PALESTRAS E BATE PAPOS DO DIA 10/12 - GASÔMETRO
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9h às 9h20 – ABERTURA OFICIAL com os Embaixadores – Rosane Marchetti e Werner Schünemann
9h30 às 12h30 – CANCER DE MAMA – Mediadora: Dra Maira Caleffi Palestrante: Ana Amelia Lemos – Convidado: Mariana Diefenthaler, Maicon de Barros Lemos, Mauro Sparta e Dep. Est. Liziane Bayer
13h30 às 15h40 – MEDICINA PERSONALIZADA – Palestrante: Dra. Maira Caleffi – Convidado: Alice Bastos
15h50 às 16h50 – NUTRIÇÃO PARA A VITALIDADE DO PACIENTE ONCOLÓGICO – Palestrante: Beatriz Moser – Convidado: Fernanda Bortolon
17h00 às 18h00 – NÚCLEO DE RELACIONAMENTO DO PACIENTE IMAMA – Palestrante: Dra. Lucy Bonazi – Convidada: Dra. Patrícia Kauer – Convidado: Dra. Regina Borges de Medeiros – Convidado Virtual: Rosane Teixeira
18h10 às 19h – ATIVIDADES DE APOIO AO PACIENTE – IMAMA – Palestrante: Carolina Roduyt – Palestrante Virtual: Diva Parente – Palestrante: Benizi e Jonas Borges
PALESTRAS E BATE PAPOS DO DIA 11/12 - GASÔMETRO
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9h às 9h15 – ABERTURA OFICIAL com os Embaixadores – Magda Beatriz
9h30 às 11h -CÂNCER DE COLO DE ÚTERO e CÂNCER DE CÓLON: CUIDADOS E ALERTAS – Palestrante: Dra. Nadjla Rashad Muslih Ahmad e Dra. Alice Zelmanowicz – Mediadora: Tatiana Breyer – Convidado: Juliana Medeiros
11h15 as 12h30 – CUIDADOS PALIATIVOS – Palestrante: Jéssica Oliveira – Mediadora: Laura Merdina – Convidado: Juliana Medeiros e Rosane Teixeira
13h45 às 15h30 – A SAÚDE DO HOMEM EM FOCO: CÂNCER DE PRÓSTATA – Palestrante: Dr. Brasil Neto – Dr. Guilherme Ribeiro – Mediador: Dr Brasil Neto – Convidado: Enilda Dias Ferreira Ferreira, Dr. Marcos Ferreira e André Fay
15h45 às 17h30 – CÂNCER DE PULMÃO – Palestrante e Mediador: Dr. Rafael Vargas e Dr. Jeziel Basso – Convidado: Dr. Bruno Hochehegger
17h45 às 19h – TRATAMENTO HUMANIZADO – Palestrante: Dr. Antonio Dal Pizzol
PALESTRAS E BATE PAPOS DO DIA 12/12 - GASÔMETRO
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9h às 9h15 – ABERTURA OFICIAL com o Embaixador: DJ Capu
9h30 às 11h – CÂNCER HEMATOLÓGICO – Palestrante: Dr. Marcelo Capra – Mediador: Beto Alburquerque – Convidados: Fernanda L. Moreira, Flávia L. Moreira e Dr. Lauro José Gregianin
11h15 às 12h30 – O CÂNCER NA MÍDIA – Mediador: Paulo Viana – Convidados: Edith Auler, Carol Aguaidas e Mariana Fritsch
13h45 às 15h50 – MEDICINA DO AMANHÃ – Palestrante: Dr. Pedro Schestatsky e Dra. Carmen Silvana – Mediador: Bruna Colossi – Convidado: Dra Alessandra Morelle e Dr. Daniel Marinowic
16h às 17h30 – OS DESAFIOS DA LONGEVIDADE DO SÉCULO XXI – Mediadora: Karen Garcia – Convidados: Mireia Borges, Dr. Angelo Bos e Dra. Ivete Berkenbrock
17h45 às 19h – JORNADA DO PACIENTE COM CÂNCER – Embaixadora: Comandante Nadia – Palestrante: Dra. Cintia Seben, Dep. Vilmar Lourenço – Convidados: Dr. Rafael Vargas e Dep Est. Francine Bayer
CONHEÇA MAIS SOBRE CADA TIPO DE CÂNCER!
COLO DE ÚTERO
CÂNCER DE COLO DE ÚTERO
O QUE É?
O câncer do colo do útero, também chamado de câncer cervical, é causado pela infecção persistente por alguns tipos do Papilomavírus Humano – HPV (chamados de tipos oncogênicos). A infecção genital por esse vírus é muito frequente e na maioria das vezes não causa doença. Em alguns casos, ocorrem alterações celulares que podem evoluir para o câncer.
INCIDÊNCIA
É o terceiro tumor maligno mais frequente na população feminina (atrás do câncer de mama e do colorretal), e a quarta causa de morte de mulheres por câncer no Brasil.
RISCO
● Início precoce da atividade sexual e múltiplos parceiros.
● Uso prolongado de pílulas anticoncepcionais.
● Tabagismo (a doença está diretamente relacionada à quantidade de cigarros fumados).
COMO SE PREVENIR
● A transmissão da infecção ocorre por via sexual, presumidamente por meio de abrasões (desgaste por atrito ou fricção) microscópicas na mucosa ou na pele da região anogenital.
● Consequentemente, o uso de preservativos (camisinha masculina ou feminina) durante a relação sexual com penetração protege parcialmente do contágio pelo HPV, que também pode ocorrer pelo contato com a pele da vulva, região perineal, perianal e bolsa escrotal.
SINAIS E SINTOMAS
O câncer do colo do útero é uma doença de desenvolvimento lento, que pode não apresentar sintomas em fase inicial.Nos casos mais avançados, pode evoluir para:
● sangramento vaginal intermitente (que vai e volta) ou após a relação sexual
● Secreção vaginal anormal
● Dor abdominal associada a queixas urinárias ou intestinais.
PREVENÇÃO
● Uso de preservativo masculino e feminino;
● Vacinação contra o HPV – meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos;
● Exame Preventivo Papanicolau;
DIAGNÓSTICO
O exame preventivo do câncer do colo do útero (Papanicolau) é a principal estratégia para detectar lesões precursoras e fazer o diagnóstico precoce da doença.
● Exame Preventivo Papanicolau
● Colposcopia
● Biópsia
TRATAMENTO
O tratamento para cada caso deve ser avaliado e orientado por um médico. Entre os tratamentos para o câncer do colo do útero estão:
● Cirurgia;
● Quimioterapia;
● Radioterapia.
O tipo de tratamento dependerá do estadiamento (estágio de evolução) da doença, tamanho do tumor e fatores pessoais, como idade da paciente e desejo de ter filhos.
Se confirmada a presença de lesão precursora, ela poderá ser tratada a nível ambulatorial, por meio de uma eletrocirurgia.
FORTE É QUEM SE CUIDA, PREVINA-SE!
HEMATOLÓGICO
CÂNCER HEMATOLÓGICO
O QUE É?
É um tipo de câncer que afeta as células do sangue ou tecidos que vão formar o sangue. Como existem diferentes tipos de células sanguíneas, esse câncer pode se manifestar de diversas maneiras, como leucemias, linfomas ou mieloma múltiplo. Nas leucemias, há um crescimento descontrolado de células que irão dar origem aos glóbulos brancos. Dessa maneira, as células saudáveis da medula óssea são substituídas por células anormais. Existem mais de 12 tipos de leucemia, sendo que os quatro primários são leucemia mieloide aguda (LMA), leucemia mieloide crônica (LMC), leucemia linfocítica aguda (LLA) e leucemia linfocítica crônica (CLL).
Os linfomas são tipos de câncer que acometem o sistema linfático, e podem ser Linfoma de Hodgkin, que se espalha de uma maneira ordenada, ou Linfoma não Hodgkin, que se espalha de maneira não ordenada. O mieloma múltiplo gera uma alteração nas células que produzem anticorpos, chamadas de plasmócitos.
COMO SE PREVENIR
De maneira geral, a prevenção é feita através de hábitos de vida saudáveis, com alimentação rica em verduras, legumes e frutas, pouca carne vermelha, não fumar, praticar exercícios regularmente e não abusar de álcool.
Com relação à leucemia , altas doses de radiação também são um fator de risco. Para o Linfoma de Hodgkin, a infecção por alguns vírus (Epstein-Barr, mononucleose, HIV e HTLV) é fator de risco. Para o linfoma não Hodgkin, além desses vírus, a bactéria Helicobacter pylori também é um fator de risco.
SINAIS E SINTOMAS
Leucemia
• Febre inexplicável
• Sensação de fraqueza e fadiga persistente
• Perda de apetite
• Perda de peso inexplicável
• Sangramentos e hematomas que aparecem com facilidade e sangramentos nasais
• Dificuldade para respirar
• Petéquias, pequenos pontos vermelhos que aparecem na pele por causa de sangramentos
• Anemia
• Suores noturnos
• Inchaço dos gânglios linfáticos
• Dor nos ossos ou nas juntas
• Infecções recorrentes
• No caso da Leucemia Linfocítica Aguda (LLA), os sintomas podem incluir o aparecimento de nódulos indolores sob a pele na virilha, nas axilas ou no pescoço e/ou dor na região abaixo das costelas
Linfoma Hodgkin
• Dor nos gânglios inflamados
• Suores noturnos intensos, com ou sem febre
• Febre ou calafrios à noite ou mesmo durante o dia
• Perda de apetite
• Perda de peso inexplicável
• Fadiga ou perda de energia
• Pele seca e com coceira
• Erupção cutânea avermelhada, disseminada pelo corpo
• Tosse e dificuldade para respirar ou desconforto no peito, causados por um gânglio linfático grandemente aumentado nessa região
• Aumento do fígado ou do baço Linfoma não Hodgkin
• Inchaço indolor dos gânglios linfáticos da virilha, axilas e pescoço
• Suores noturnos intensos, com ou sem febre
• Febre
• Erupção cutânea avermelhada, disseminada pelo corpo
• Náusea, vômitos ou dor abdominal
• Perda de peso inexplicável
• Cansaço
• Coceira
• Tosse ou dificuldade para respirar
• Dor de cabeça e dificuldade de concentração
As formas mais agressivas dos linfomas não Hodgkin podem ter estes e outros sintomas, que incluem:
• Dor no pescoço, nos braços ou no abdome
• Dificuldade para respirar
• Fraqueza nos braços e/ou nas pernas
• Confusão mental
Mieloma múltiplo
• Anemia
• Maior vulnerabilidade a infecções
• Proteína (monoclonal) no sangue e na urina
• Dores nos ossos e fraturas espontâneas
INCIDÊNCIA
Em 2022, o número de casos novos de leucemia esperados para o Brasil será de 5.920 casos em homens e de 4.890 em mulheres, o que corresponde a um risco estimado de 5,67 casos novos a cada 100 mil homens e 4,56 para cada 100 mil mulheres. Para linfoma de Hodgkin: 1.590 casos novos em homens e de 1.050 em mulheres (1,52 casos novos a cada 100 mil homens e, para as mulheres, 0,95 para cada 100 mil). Para linfoma não Hodgkin, é esperado para 2022: 6.580 casos em homens e 5.450 em mulheres (6,31 casos novos a cada 100 mil homens e 5,07 para cada 100 mil mulheres). No Brasil, a incidência do mieloma múltiplo ainda é desconhecida, principalmente porque não faz parte das estimativas anuais do Instituto Nacional de Câncer (INCA).
DIAGNÓSTICO
· Leucemia: Exames de sangue e da medula, incluindo punção/biópsia de medula.
· Linfoma de Hodgkin: Biópsia do gânglio linfático. Também pode ser realizado uma punção/biópsia de medula, além de exames de sangue (função renal e hepática) e teste de função pulmonar. Os exames por imagem podem incluir raio-X, tomografia, ressonância magnética e PET-CT.
· Linfoma não Hodgkin: Biópsia do gânglio linfático. Também pode ser realizado uma punção/biópsia de medula. Os exames por imagem podem incluir raio-X, tomografia, ressonância magnética e PET-CT.
· Mieloma múltiplo: Exames de sangue e de urina (níveis de cálcio e alterações nas proteínas monoclonais). Também pode ser realizada punção de medula e biópsia de tumores nos ossos ou nos tecidos moles ao redor deles. Os exames de imagem incluem raios X, densitometria óssea, ressonância magnética, tomografia por emissão de pósitrons (PET-CT) e tomografia.
TRATAMENTO
Quimioterapia, imunoterapia, radioterapia, transplante de medula.
ONDE ENCONTRAR AJUDA
· Hospital de Clínicas de Porto Alegre (Cacon com serviço de Oncologia Pediátrica)
· Hospital São Lucas da PUCRS/União Brasileira de Educação e Assistência (Unacon com serviços de Radioterapia, Hematologia e Oncologia Pediátrica)
· Hospital Fêmina S/A (Unacon)
· Hospital da Santa Casa de Misericórdia de Porto Alegre (Cacon com serviço de Oncologia Pediátrica)
· Hospital Nossa Senhora da Conceição S/A (Unacon com serviços de Hematologia e Oncologia Pediátrica)
FORTE É QUEM SE CUIDA, PREVINA-SE!
MAMA
CÂNCER DE MAMA
O QUE É?
O câncer de mama ocorre quando a multiplicação desordenada de células anormais da mama forma um tumor com potencial de invadir outros órgãos. Os tumores mamários podem ter crescimento lento ou rápido. Esse tipo de câncer acomete mulheres e, mais raro, acomete homens também. Pode se apresentar de diferentes formas, por isso, o tratamento deve ser individualizado para cada paciente.
Apesar de se apresentarem de diferentes formas, uma das principais manifestações da doença é a presença de nódulos palpáveis, endurecidos e indolores nos seios. Mas uma coisa todos eles têm em comum: quanto mais cedo for detectado, melhores as chances de cura com os tratamentos disponíveis.
COMO SE PREVENIR?
Não existe uma forma de prevenir totalmente o câncer de mama, pois existem alguns fatores que não podem ser controlados, como por exemplo, o histórico familiar. Porém, as seguintes ações podem ajudar na prevenção e detecção precoce, aumentando as chances de tratamento e cura:
● Pratique o autoexame das mamas, pois conhecer o próprio corpo é fundamental
para identificar sinais de alerta
● Faça mamografia anualmente após os 40 anos de idade
● Mantenha um estilo de vida ativo
● Evite a ingestão de bebidas alcoólicas
● Mantenha uma dieta equilibrada e o peso corporal dentro de uma faixa saudável
● Se possível, escolha amamentar após a gestação
● Avalie junto ao médico o risco e benefício da terapia de reposição hormonal para
tratar sintomas de menopausa
SINAIS E SINTOMAS
Uma das principais manifestações da doença é a presença de nódulos na mama, com as seguintes características:
● Palpáveis
● Endurecidos
● Indolores
● Mudança no formato da mama
● Covinhas ou rugas na pele do seio
● Vermelhidão ou inchaço da pele
● Descamação da pele
● Secreção mamilar serosa ou sanguinolenta
● Caroço debaixo do braço, na axila
DIAGNÓSTICO
O diagnóstico é realizado por meio de exames como:
● Mamografia diagnóstica (contém mais imagens de raio-X que a mamografia preventiva)
● Ultrassonografia
● Ressonância magnética
● Biópsias
● Testes moleculares para determinar a sensibilidade a certas terapias hormonais
TRATAMENTO
O tratamento deve ser individualizado para cada situação.
As principais modalidades de tratamento incluem:
● Cirurgia
● Radioterapia
● Quimioterapia
● Terapia hormonal
FORTE É QUEM SE CUIDA, PREVINA-SE!
PRÓSTATA
CÂNCER DE PRÓSTATA
O QUE É?
A próstata é uma glândula pequena, do tamanho de uma noz, presente só nos homens. O câncer de próstata é o crescimento desgovernado das células da próstata podendo chegar ao tamanho de uma laranja.
COMO SE PREVENIR?
Muito mais que exames o homem pode ir investir em sua própria saúde com uma rotina simples através de uma rotina de exercícios físicos, não fumar ou para de fumar, evitar o sobre peso e cuidar o uso excessivo do álcool.
SINAIS E SINTOMAS
Dificuldade para urinar, descontinuidade no jato da urina, dor ou ardência, são os sinais da compressão do canal da uretra pelo aumento da próstata, em geral quando o tamanho da glândula já está avançado.
PREVENÇÃO
Homens a partir de 50 anos ou aqueles com 45 anos (com histórico familiar da doença: pai, irmão, tio; raça negra e obesidade mórbida) – devem fazer os exames de toque retal e PSA. O PSA é o exame sanguíneo e não substitui o toque reta.
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
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PULMÃO
CÂNCER DE PULMÃO
O QUE É?
O câncer de pulmão é o segundo mais comum em homens e mulheres no Brasil (sem contar o câncer de pele não melanoma). É o primeiro em todo o mundo desde 1985, tanto em incidência quanto em mortalidade. Cerca de 13% de todos os casos novos de câncer são de pulmão.
INCIDÊNCIA
No Brasil, a doença foi responsável por 26.498 mortes em 2015. No fim do século XX, o câncer de pulmão se tornou uma das principais causas de morte evitáveis. O tabagismo e a exposição passiva ao tabaco são importantes fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de pulmão. Em cerca de 85% dos casos diagnosticados, o câncer de pulmão está associado ao consumo de derivados de tabaco. O cigarro é, de longe, o mais importante fator de risco para o desenvolvimento do câncer de pulmão. A taxa de mortalidade de 2011 para 2015 diminuiu 3,8% ao ano em homens e 2,3% ao ano em mulheres, devido à redução na prevalência do tabagismo. A taxa de sobrevida relativa em cinco anos para câncer de pulmão é de 18% (15% para homens e 21% para mulheres). Apenas 16% dos cânceres são diagnosticados em estágio inicial (câncer localizado), para o qual a taxa de sobrevida de cinco anos é de 56%.
COMO SE PREVENIR?
As seguintes práticas contribuem para prevenção do câncer de pulmão:
● Não fumar
● Evitar o tabagismo passivo
● Evitar a exposição a agentes químicos (como arsênico, asbesto, berílio, cromo, radônio, urânio, níquel, cádmio, cloreto de vinila e éter de clorometil), presentes em determinados ambientes de trabalho.
RISCO
O tabagismo é a principal causa de câncer de pulmão.
● A exposição à poluição do ar, infecções pulmonares de repetição,
● Doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica)
● Fatores genéticos e história familiar de câncer de pulmão favorecem ao desenvolvimento desse tipo de câncer.
SINAIS E SINTOMAS
Os sintomas geralmente não ocorrem até que o câncer esteja avançado, mas algumas pessoas com câncer de pulmão em estágio inicial apresentam sintomas. Os mais comuns são:
● Tosse persistente
● Escarro com sangue
● Dor no peito
● Rouquidão
● Piora da falta de ar
● Perda de peso e de apetite
● Pneumonia recorrente ou bronquite
● Sentir-se cansado ou fraco
● Nos fumantes, o ritmo habitual da tosse é alterado e aparecem crises em horários incomuns.
Se você for ao médico quando perceber algum desses sintomas pela primeira vez e estiver com câncer de pulmão, a doença pode ser diagnosticada em estágio inicial, quando é mais provável que o tratamento seja efetivo.
PREVENÇÃO
As seguintes práticas contribuem para prevenção do câncer de pulmão:
● Não fumar
● Evitar o tabagismo passivo
● Evitar a exposição a agentes químicos (como arsênico, asbesto, berílio, cromo, radônio, urânio, níquel, cádmio, cloreto de vinila e éter de clorometil), presentes em determinados ambientes de trabalho.
DIAGNÓSTICO
Raio-X do tórax, complementado por tomografia computadorizada são os exames iniciais para investigar uma suspeita de câncer de pulmão. Em pacientes assintomáticos sob risco de câncer de pulmão ou com sintomas precoces sugestivos (emagrecimento, tosse persistente, padrão de tosse diferente do habitual) a realização do Raio-X de tórax é de grande valor.
TRATAMENTO
Portanto, o tratamento do câncer de pulmão depende do tipo histológico e do estágio da doença, podendo ser tratado com:
● Cirurgia;
● Quimioterapia;
● Radioterapia, e/ou modalidades combinadas.
FORTE É QUEM SE CUIDA, PREVINA-SE!