História de uma VITORIOSA

Caroline de Lima

Através do auto palpação (auto-cuidado) das mamas percebi que esse carocinho havia crescido e procurei uma mastologista em 2017. 

O diagnóstico foi rápido, confesso que saí da primeira consulta nervosa e com a quase certeza de ser câncer, era o mês de outubro rosa. 

Os exames confirmaram (mamografia, ecografia e biópsia) e para o meu alívio estava no início, grau I, aproximadamente 2,5 cm e o tipo mais comum (HER2+), com meus 34 anos, jovem e saudável. Foram 16 sessões de quimioterapia, efeitos colaterais dos mais diversos e a certeza (e fé!) na minha cura. 

Em abril de 2018 realizei a mastectomia bilateral radical.Me reservei em pensamentos positivos e focar no que realmente é importante para a minha vida e como eu posso influenciar positivamente a vida dos outros com a minha experiência. 

Pensando nisso entrei para o voluntariado do Imama, para passar a diante a informação que me salvou e assim poder reduzir os casos de morte pelo câncer de mama com a minha experiência.

Sou Relações Públicas de formação, minha atividade principal é desenvolvimento organizacional e comercial, através de treinamentos e apoio ao marketing. Estou em licença até o final de 2018, até a minha plena recuperação.

OUTRAS VITORIOSAS

Em meados de 2016 percebi um carocinho que meu médico (ginecologista) informou ser uma bolinha de gordura e me indicou a realização de uma ecografia (que eu realizava quase todos os anos) e não apareceu nada.saiba mais

Caroline de Lima

Estava aqui pensando.... 7 anos já se passaram ... e o câncer hoje é apenas uma lembrança ruim...

Rosane Marchetti

Passar pelo câncer de mama me fez prestar a atenção naquilo que realmente tem valor. Antes eu era uma pessoa totalmente focada no trabalho e não dava a devida atenção à família e amigos.

Iolanda Klaic